quinta-feira, 14 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
A Tempestade e a Chegada à Índia
Resumo do Canto VI:
Episódio de Adamastor "Os Lusíadas"
Episódio Inês de Castro "Os Lusíadas"
Compreensão:
1. Durante algum tempo, a vida de Inês é feliz. A que se deve esta felicidade? (ver estâncias 120 e 121)
O seu amor por D. Pedro ao lado dos seus filhos.
2. Por que intervém o Rei na vida amorosa do filho? (ver estância 122)
O rei intervém na vida amorosa do seu filho porque Inês de Castro era castelhana e Portugal poderia sofrer com a chegada de uma rainha castelhana. O rei queria que o filho se casasse com outra mulher mas não com Inês de Castro.
3. Inês pede ao Rei que a poupe, ao mesmo tempo que se manifesta inocente. Que razões invoca a dama em sua defesa? (ver estância 127)
“ó tu, que tens de humano o gesto e o peito (se de humano é matar uma donzela fraca e sem força, só por ter sujeito o coração a quem soube vence-la) A estas criancinhas tem respeito, pois o não tens à morte escura dela; Mova-te a piedade sua e minha, pois te não move a culpa que não tinha.”
4. Que outro destino sugere Inês para si própria, em vez da morte? (ver estâncias 128 e 129)
“E se vencendo a Maura resistência, a morte sabes dar com fogo e ferro, Sabe também dar vicia com clemência a quem pêra perde-la não fez erro. Mas se to assi merece esta inocência. Põe-me em perpétuo e mísero desterro. Na Cítia fria ou lá na Líbia ardente. Onde em lágrimas viva eternamente. Põe-me onde se use toda a feridade, entre leões e tigres, e verei se neles achar posso a piedade que entre peitos humanos não achei. Ali co amor intrínseco e vontade naquele por quem mouro, criarei. Estas relíquias suas que aqui viste, que refrigério sejam da mãe triste.”
5. Que reacções houve à intervenção de Inês? (ver estância 130)
“Queria perdoar-lhe o Rei benino, movido das palavras que o magoam, Mas o pertinaz povo, e seu destino (que desta sorte o quis) lhe não perdoam. Arrancam das espadas de aço fino os que por bom tal feito ali apregoam.
6. Na descrição da morte, o narrador (Vasco da Gama) não contém a revolta. Identifica todos os elementos que sugerem o seu estado de espírito (ver estância 132)
“Contra uma dama, ó peitos carniceiros, Feros vos amostrais, e cavaleiros? Tais contra Inês os brutos matadores no colo de alabastro, que sustinha as obras com que Amor matou da amores Aquele que despois a fez rainha; As espadas banhando, e as brancas flores, que ela dos olhos seus regadas tinha, se encarniçavam, férvidos e irosos, no futuro castigo não cuidosos.”
Resumo do Episódio:
D. Pedro e Inês de Castro tinham uma relação secreta. A actual mulher de D. Pedro acabava de falecer. O Rei D.Afonso IV intervém na relação amorosa do seu filho dizendo-lhe que teria de casar com outra mulher, mas não podia ser Inês de Castro. D.Pedro vê-se obrigado a matar Inês de Castro. Portugal poderia sofrer com a chegada de uma rainha Castelhana, o maior medo dos conselheiros do Rei D.Afonso IV era que se mais tarde D. Pedro morresse Inês de Castro tomaria o seu lugar e Portugal perdia a sua independência. O Rei manda D.Pedro matar Inês de Castro. Pedro recusa fazê-lo mas os conselheiros do Rei que eram cruéis e maus insistiram para que Inês de Castro morresse e que seria a melhor coisa a fazer. Inês de Castro suplica ao Rei que não a mate, em vez disso para a mandar para muito longe, para o deserto ou para o gelo, o Rei quer perdoar Inês de Castro mas o povo não o deixava. Inês morre. D.Pedro depois de Inês de Castro morta manda convocar os conselheiros que mataram Inês de Castro, veste-a com vestidos elegantes e coroa-a Rainha. Os conselheiros foram obrigados a dar um beijo na mão de Inês de Castro. Por isso diz-se que Inês de Castro foi coroada Rainha depois de morta.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Os Lusíadas: Consílio dos Deuses
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Cena os Cavaleiros de Auto da Barca do Inferno
De novo tendo no horizonte o teu portefólio, procura reflectir sobre a nova cena que acabaste de estudar: os Cavaleiros.
Eis alguns tópicos de reflexão que poderão ajudar-te:
1- Cruzados: que espírito os animava? (síntese).
Saber que se morressem por Jesus Cristo que iam para o céu.
2- Percurso cénico das personagens.
Vão directamente para a Barca da Glória.
3- Símbolos cénicos que os Cavaleiros transportam para cena e o seu valor simbólico.
A Crus de Cristo que representa aqueles que morriam em seu nome.
4- Comportamento do Diabo e do Anjo.
DIABO: Tenta parar os cavaleiros pois tem coisas para julgar.
ANJO: Já os esperava na barca.
5- Perceber nas reacções do Diabo indícios da crítica que não foi possível fazer-se.
6- A canção entoada como prova da Moralidade que é esta peça. Provar com palavras e expressões da mesma.
7- Opinião pessoal acerca da cena.
Acho que é uma cena muito importante pois diz ás pessoas como ir para o céu.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
O Diário de Anne Frank O Filme
A minha opinião pessoal sobre a história de Anne Frank é que comove toda a gente, e que é duro estar preso num sótão sem poder falar alto, cantar, gritar, saber que a qualquer momento podem ser apanhados pelos Alemães. Antes de se esconderem no sótão, os Judeus não podiam ir ao cinema, ir ás compras ou patinar no gelo. Na minha opinião, Anne Frank, os pais e os amigos dos pais tiveram azar porque foram apanhados quase 3 meses antes de terminar a Guerra, e morreram todos à excepção do pai de Anne Frank 1 mês antes de os Alemães terem sido atacados pelos Aliados. Mais tarde Otto Frank publica o diário da sua filha Anne Frank onde fala das coisas que passaram durante a 2ª Guerra Mundial. Para mim, os Judeus não são diferentes, são pessoas como nós, só na religião é que são diferentes. Eu acho que os Judeus não deviam ser presos, nem obrigados a trabalhar todo o dia com uma escassa de comida e maus tratos. Recomendaria este filme a todos os que gostam da 2ª Guerra Mundial e que querem saber o que se passou com a menina Judia mais conhecida do Mundo.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Cena do Judeu Auto da Barca do Inferno
1. Símbolos cénicos que carrega e seu valor simbólico.
Bode: Símbolo do Judaísmo
2. Percurso cénico do Judeu e seu significado.
Cais ->; Barca do Inferno ->; Vai a reboque.
Significado: Como este auto é cristão, não aceita outras religiões no auto.
3. De que modo tentava o Judeu assegurar a sua entrada na Barca do Inferno?
Comprando o seu bilhete para entrar.
4. Principais acusações do Parvo.
4.1. Importância/significado da intervenção do Parvo.
O parvo acusou-o de mijar no túmulo dos cristãos
E comer carne da panela no dia de jejum.
5. Escrita: Depois da pesquisa efectuada, e num discurso pessoal, descreve a problemática dos cristãos-novos no Portugal quinhentista.
Os judeus tiverem de mudar de religião (De Judeu para Cristão) por que se queriam ficar cá tinham de pagar os impostos ao rei e converter-se em cristãos.
6. A fala mais interessante da cena. Porquê.
“ Vós, judeu, ires à toa, que sois mui ruim pessoa. Levai o cabrão na tela!” Porque nem o Diabo quer o judeu na sua barca.
7. Passagens geradoras de cómico.
Todas as críticas do Parvo.
8. Opinião pessoal acerca da cena.
Esta cena é muito diferente e importante porque Gil Vicente criticou todos os Cristãos- Novos que no fundo se mantinham fiéis á religião Hebraica.