segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Mensagem Natalicia




Nesta quadra, desejo a todos um Bom Natal.


Natal é dar e receber Amor e Paz.


Neste Natal que tenham muitas prendas e que cantem canções natalícias e que desfrutem do calor junto à lareira.


Que todos, neste dia, comamos doces e esperemos pelas prendas.


Feliz Natal!


Cláudia

A Vida e a Obra de Eça de Queirós


José Maria de Eça de Queirós nasceu na Povoa de Varzim em Novembro de 1845,foi baptizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça.

Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra onde estudou direito. Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos.



Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Foi director do periódico O Distrito de Évora. Porém continuaria a colaborar esporadicamente em jornais e revistas ocasionalmente durante toda a vida. Mais tarde fundaria a Revista de Portugal
Em 1869 e 1870, Eça de Queirós fez uma viagem de seis semanas ao Oriente (de 23 de Outubro de 1869 a 3 de Janeiro de 1870), em companhia de D. Luís de Castro, 5.º Conde de Resende, irmão da sua futura mulher, Emília de Castro, tendo assistido no Egipto à inauguração do canal do Suez. Visitaram, igualmente, a Palestina. Aproveitou as notas de viagem para alguns dos seus trabalhos, o mais notável dos quais O mistério da estrada de Sintra, em 1870, e A relíquia, publicado em 1887. Em 1871, foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.
Em 1870 ingressou na Administração Pública, sendo nomeado administrador do Concelho de Leiria. Foi enquanto permaneceu nesta cidade, que Eça de Queirós escreveu a sua primeira novela realista, O Crime do Padre Amaro, publicada em 1875.
Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos de sua carreira literária foram passados em Inglaterra, entre 1874 e 1878, durante os quais exerceu o cargo em Newcastle e Bristol. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, como A Capital, escrito numa prosa hábil, plena de realismo. Manteve a sua actividade jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em Lisboa, a rubrica «Cartas de Inglaterra». Mais tarde, em 1888 seria nomeado cônsul em Paris.
Seu último livro foi A Ilustre Casa de Ramires, sobre um fidalgo do século XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem. É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara que se passa no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires, o protagonista. Trata-se de uma novela chamada A Torre de D. Ramires, em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.

Foi também o autor da Correspondência de Fradique Mendes e A Capital, obra cuja elaboração foi concluída pelo filho e publicada, postumamente, em 1925. Fradique Mendes, aventureiro fictício imaginado por Eça e Ramalho Ortigão, aparece também no Mistério da Estrada de Sintra.
Obras
O mistério da estrada de Sintra (1870)
O Crime do Padre Amaro (1875)
A tragédia da rua das flores (1877-78)
O Primo Basílio (1878)
O mandarim (1880)
As minas de Salomão (1885)
A relíquia (1887)
Os Maias (1888)
Uma campanha alegre (1890-91)
O tesouro (1893)
A Aia (1894)
Adão e Eva no paraíso (1897)
Correspondência de Fradique Mendes (1900)
A Ilustre Casa de Ramires (1900)
A cidade e as serras (1901)
Contos (1902)
Prosas bárbaras (1903)
Cartas de Inglaterra (1905)
Ecos de Paris (1905)
Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907)
Notas contemporâneas (1909)
Últimas páginas (1912)
A Capital (1925)
O conde de Abrunhos (1925)
Alves & Companhia (1925)
Correspondência (1925)
O Egipto (1926)
Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly, perto de Paris. Está sepultado em Santa Cruz do Douro.

Trabalho realizado por: Mónica Martins

Desenho "Festas Nicolinas"


"Resumo" A Aia de Eça de Queirós


A Aia é um conto que nos conta a história de um rei que foi para a guerra e morreu a batalhar. A rainha, destroçada, chorou a morte do seu esposo e pai. Certa noite, o tio Bastardo atacou o palácio para ficar com o trono, mas a Aia, preocupada com o seu principiezinho, trocou os berços dos meninos: O do Príncipe pelo do escravozinho eo do escravozinho pelo o do Príncipe. O tio Bastardo do Principezinho pegou no escravozinho e sufocou-o até à morte. A rainha, preocupada com o seu filho, chorou. A Rainha, sabendo que o seu filho estava a salvo, ergueu-o e mostrou-o ao reino. As pessoas perguntaram-se sobre quem terá salvo o principezinho. A Rainha ofereceu o tesouro do reino à Aia e ela pegou num punhal todo cravejado de Esmeraldas, e que valia uma província. A Aia pegou no punhal e espetou-o no seu coração, dizendo: "Salvei o meu principezinho, e agora... vou dar de mamar ao meu filho!".


A frase de que mais gostei foi:


"Então, rapidamente, sem uma vacilação, uma dúvida, arrebatou o principe do seu berço de marfim, atirou-o para o pobre berço de verga e , tirando o seu filho do berço servil, entre beijos desesperados, deitou-o no berço real que cobriu com um brocado."

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A Minha Opinião sobre as Festas Nicolinas

Eu acho as festas Nicolinas muito engraçadas para ouvir um bocado do som dos tambores e das caixas a tocar em conjunto. É bom para passar o tempo com os amigos e divertir um bocado, passar um bocado de noite diferente.

Festas Nicolinas

Introdução: Na aula de Língua Portuguesa fomos para a rua fazer umas entrevistas às pessoas. Nos centros comerciais e lojas fizeram-se várias entrevistas.Toda a gente gosta de festejar as Festas Nicolinas.

Entrevistas:

Nome: Filomena Guimarães
Idade: 42
Profissão: Empregada de Balcão
Naturalidade: Angola

Quais são as principais tradições das Festas Nicolinas?
Uma festa de estudantes que engloba o pinheiro, o pregão, a roubalheira, várias tradições.

Qual a sua opinião sobre esta festa?
Óptima. É uma tradição que não devíamos perder em Guimarães.

Qual é a origem/história das Festas Nicolinas?
Não soube responder.

Habitualmente frequenta estas Festas?
Sim.

Nome: Felisberto
Idade: 30
Profissão: Balconista
Naturalidade: Guimarães

Quais as principais tradições das Festas Nicolinas?
A mais conhecida é o pinheiro, também há a roubalheira, a maçasinha, o baile nicolino, o pregão...

Qual a sua opinião sobre esta Festa?
Não me diz muito, nem pouco é uma festa da terra.

Qual é a origem/história das Festas Nicolinas?
Vem de S.Nicolau, havia um senhor que pertencia também ás nicolinas.

Habitualmente frequenta estas Festas?
Todos os anos.

Nome:Ana Rita
Idade: 18
Profissão: Assistente de Loja
Naturalidade: Guimarães

Quais as principais tradições das Festas Nicolinas?
Moinas, pinheiro, poses, pregão e danças de S. Nicolau.

Qual a sua opinião sobre esta Festa?
É um marco na história de Guimarães, na vida académica.

Qual é a origem/história das Festas Nicolinas?
Não faço ideia.

Habitualmente frequenta estas Festas?
Sempre.

As Festas Vistas por Mim

Neste dia tambor
Vai-se tocar
Não se vai também sintetizador
É que todos vão dançar;

Á noite vou celebrar
Se todos forem comigo
Não é preciso agasalhar
Por que frio não vai estar ;

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A Mão do Semeador, de Vergílio Ferreira


Quando entrei no quarto, aquele cheiro nauseabundo quase me soltou o vómito. Não sabia o que fazer, mas o desaparecimento dela justificava que tivesse lá entrado. Ao meu redor, tudo estava espalhado em desordem, como se um furacão tivesse agitado as areias daquela praia.

A confusão era tanta que mal se via seja o que fosse. Era uma confusão total. Suspeitei que tivesse sido alguém a fazer aquela confusão toda. Comecei a espionar o quarto até que me deparei com algo estranho. Fui lá ver e... nada.

Subitamente, espreitei para aquele recanto de onde saía uma luz ténue. Havia uma massa indefinida no chão. Aproximei-me cautelosamente.

Aquela massa não me era estranha. Havia uma silhueta a sair daquela luz. Fui lá ver o que era. Deparei-me com a minha amiga, deitada no chão, vencida pelo cansaço e pelo sofrimento da vida. Não consegui olhar muito mais para aquela imagem arrepiadora com que me deparava.As marcas e as facadas no corpo eram arrepiantes, só de ver. Junto do seu corpo estava o seu anel preferido, aquele que lhe dava sorte. Para viver com ela para sempre, peguei no anel e nunca mais o larguei. O amor que sentia por ela era demasiado forte para morrer também.

é por tudo isto que ainda hoje penso que nunca estamos bem. A vida é um oceano de atribulações; umas vezes resistimos-lhe, outras naufragamos.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Resumo "A Vida É Bela"

Guido vai trabalhar para a cidade, onde conhece Dora a sua futura mulher. Dora estava noiva de um autarca da cidade. Mais tarde Dora casa com Guido com quem temoseufilho Giosué. Guido e Giosué, como eram judeus, foram levados pelos nazis para um campo de concentração da Itália onde passaram um mau bocado. Guido tentou proteger o filho dizendo que aquilo tudo era um jogo e que o prémio era um tanque verdadeiro. Guido tentou esconder o filho dos mauzões nazis. No fim, Guido morre, mas consegue proteger o filho daquele horror. Giosué volta para a sua mãe e o rapaz não percebe que aquilo poderia ter sido o maior pesadelo da vida dele. Guido foi o herói do seu filho.

A Vida É Bela

Recepção Pessoal

Gostei ou não gostei do filme ? Porquê?
Gostei, por que tem uma história bonita.
Recomendaria este filme a alguém? Porquê?
Sim, porque tem uma histótia bonita cheia de emoção.
Aspectos que mais valorizei: desempenho dos actores, realização, fotografia, quarda-roupa,outros.
Valorizei mais o desempenho dos actores, a realização e o guarda-roupa.
Com que personagem mais me identifico? E menos?
Dora. Giosué
O que mais admirei na relação de Guido com a família e as pessoas em geral.
É um bocado na brincadeira.
Qual foi o momento que mais te marcou?
Quando fazem os trabalhos puxados no campo de concentração e também quando o Giosué sobrivive no campo de concentração.
Se pudesse mudar algo no filme, o que seria?
Absolutamente nada .
Qual é a tese que se pode extrair deste filme?
Eu acho que a tese é vivermos demasiado a vida.

Acróstico Diário de Anne Frank


Lá está ela!
Indo para onde quer!
Bom, ela é boa.
E todos gostam dela.
Raras vezes a temos!
De vez em quando
A conseguimos ter!
Depende da tua cabeça para a teres!
E a liberdade!


segunda-feira, 26 de julho de 2010

Lenda da Fonte da Moura


A muito antiga Fonte de Moura que ainda hoje existe nos arredores de Santarém tem na origem a história da perseguição dos Mouros por D. Afonso Henriques, após a conquista da cidade. Um grupo de cavaleiros, liderado pelo jovem rei, seguia já há dias pelos campos, quando, cheios de sede, procuraram uma fonte. Foi então que surpreenderam uma jovem moura fugitiva que, ao ser questionada onde ficaria a fonte mais próxima, lhes disse que era muito longe, acrescentando em tom de desafio que se o Deus dos cristãos era tão poderoso, que fizesse ali mesmo uma fonte.

Talvez então ela se convertesse.

D. Afonso Henriques desceu do cavalo e retirou-se para rezar e, de repente, ouviu-se um som surdo e viu-se um jacto de água límpida e fresca que formou um pequeno regato. Os cavaleiros ajoelharam-se perante o milagre e a jovem moura, que chorava de emoção, prometeu dedicar a sua vida a Deus cristão. A fonte ficou para sempre conhecida como a Fonte de Moura.
Trabalho feito por: Vânia, Tânia e Mónica

Instrução Primária- Acróstico


A imaginação não é precisão;
E então?
Sabes que é verdade!
Consegues imaginar!
O que ás vezes é difícil;
Lá dentro é melhor imaginar!
A imaginação!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Lenga-Lenga

Na segunda me deito
Na terça me levanto
Na quarta é dia santo
Na quinta vou à feira
Na sexta venho da feira
Sábado vou-me confessar
No domingo comungar
Diga-me lá, ó comadre,
Quando hei-de trabalhar?

Sola sapato
Rei rainha
Foi ao mar
pescar sardinha
Para o filho
Do juiz
Que está preso
Pelo nariz
Salta a pulga
Na Balança
Dá um pulo
Vai p`ra França
Os cavalos a correr
As meninas a aprender
A mais bonita de todas
Comigo se há-de esconder.

Amanhã é domingo
Pé de cachimbo.
Galo montês,
Pica na rês;
A rês é de barro
Pica no adro;
O adro é fino
Pica no sino;
O sino é de oiro
Pica no toiro;
O toiro é bravo
Arrebita o rabo
P´ra cima do telhado.

Que está na varanda?
Uma fita de ganga.
Que está na janela?
Uma fita amarela.
Que está no poço?
Uma casca de tremoço.
Que está no telhado?
Um gato pingado.
Que está na chaminé?
Uma caixa de rapé.
Que está atrás da porta?
Uma vaca torta.
Que está no minho?
Um passarinho.

Questões "Master and Commander"


Gostaste ou não gostaste do filme? Porquê?
Gostei. É interessante.
Recomendaria este filme a alguém? Porquê?
Sim. Gostei das personagens, do filme em si.
Aspectos que mais valorizaste?
Valorei o desempenho dos actores, o guarda-roupa e a realização.
Com que personagens mais te identificas? E menos?
Identifico-me mais com o capitão. E menos com o velhote.
Qual foi o momento que mais te marcou?
O que mais me marcou no filme, foi a cena em que cortaram o braço ao menino.
Se pudesses mudar alguma coisa no filme, o que seria?
No filme não mudaria nada.
Qual é a tese que se pode extrair do filme?
Nunca baixar os braços, quando se quer muito algo consegue-se.
Relação desta narrativa com os textos sobre o mar por ti estudados?
O mar.

Qual o momento-chave para o desfecho da acção?
O capitão a salvar o médico e o médico a encontrar o Acheron.

Master and Commander- The Far Side Of The World


Durante a guerra entre a Inglaterra e a França, os ingleses pensavam que mal iam derrotar os franceses. Todavia, o capitão ingles, homem e estratega valente, preparou uma estratégia para o derrotar. O capitão decide armar uma armadilha contra os franceses; no combate houve feridos e mortos. Os ingleses acabam por conseguir vencer os franceses sem baixar os braços.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Conto "O Carvoeiro"

O Rei virou-se para o carvoeiro e disse-lhe:
-Ajuda-me a arranjar uma solução para eu conseguir encontrar o caminho para o palácio. Se me ajudares dou-te uma recompensa boa.
-Eu ajudo, mas antes tens de me responder a um enigma. O enigma é: tens 3 caminhos, um para as giestas, outro para as tilias e o outro para as amoras. O teu caminho é o do Sol.
-Então é o caminho para as giestas. Disse-lhe o Rei.
-Vai porque estás certo, mas antes de ires quero a minha recompensa. Disse o carvoeiro ao rei.
O Rei dà-lhe a recompensa.
No caminho para o palácio entre o bosque encontra o ministro e a Rainha juntos. O Rei ao velos juntos ficou muito furioso. Continuou com o seu caminho, quando chegou ao palácio encontrou uma mulher bonita. Ficou todo encantado com a sua beleza, passado algum tempo casaram-se e viveram felizes para sempre.

Quadras

Quando te vi,
Não sei o que senti,
Ñão sei se foi paixão
Ou se foi ilusão.

A tua mão tocou na minha,
Chegou ao meu coração,
Um dia tive imaginação
No outro deixou-me cheia de paixão.

Uma pessoa mentirosa
Não é verdadeira
Pessoa interresseira
Nunca há-de ser certeira.

Ó minha menina loura,
Ó minha loura menina,
Dize a quem te vê agora
Que já foste pequenina...

O Norte é irmão do Sul
O Sul é irmão do Norte
Quando os filhos estão unidos
Portugal fica mais forte.

Contigo em contradição
Pode estar um amigo.
Duvida mais dos que estão
Sempre de acordo contigo.

Banda Desenhada "O Caldo de Pedra"


Diálogo "A Lenda do Milagre das Rosas"

O Rei vendo a Rainha diz-lhe cortesmente:
-Bom dia Senhora!
-Bom dia Senhor.- disse ela. Não é costume encontra-lo aqui.
-Não tenho nada para fazer! Que fazeis vós?
-Vou visitar uma velha amiga e dar-lhe umas rosas brancas.
-Rosas brancas? Como é possível? Mostrai-me as rosas!- disse-lhe o rei com voz de ordem.
Rainha Dona Isabel fazendo baixar o seu cesto coberto com 1 toalha de seda branca e com algum medo de ser descoberta acaba por deixar cair as suas rosas.
O Rei expantadocom o que viu diz à Rainha:
-Desculpai-me ter desconfiado de si minha Rainha!
-Tudo bem meu Rei!
Passado algum tempo o rei manda chamar o fidalgo.
O Rei disse-lhe:
-Vais ser executado em praça pública!
-Não, meu senhor, não fazeis isso!
-O Rei falou tá falado!
O Fidalgo morreu e ficou tudo bem.

Adivinhas

Á meia-noite se levanta o francês,
Sabe das horas e não sabe do mês,
Tem esporas e não é cavaleiro,
Tem serra e não é carpinteiro,
Tem picão e não é pedreiro,
Cava no chão e não acha dinheiro.

R: O Galo

De Roma me veio o nome,
E já coroada nasci,
De mil filhinhos que tive
Todos de encarnado vesti.

R: A Romã

Uma casa com 12 meninas,
Cada uma com 4 quartos,
Todas elas usam meias,
Nenhuma rompe sapatos.

R: O Relógio

Que é, que é,
Altas castelinhas,
Verdes e amarelinhos?

R: A Laranja

No monte me criei,
Nasci em verdes laços,
O que mais chora por mim
É que me faz em pedaços.

R: A cebola

7 filhos tem a dama,
6 trabalham com ardor.
De manhã até á noite,
Reza o sétimo ao Senhor.

R: Os Dias da Semana

Venho das ondas do mar,
Nascido na fresquidão,
Não sou água nem sol,
Trago tempero na mão.

R: O Sal

Provérbios

  • Voz do Povo, voz de Deus.
  • Quem conta um conto acrescenta um ponto.
  • Gato escaldado de água fria tem medo.
  • Quem espera sempre alcança.
  • No meio é que está a virtude.
  • Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és.
  • Cão que ladra não morde.
  • O dinheiro é bom servidor, mas mau senhor.
  • Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer.
  • Quem não arrisca não petisca.
  • Calça branca em Janeiro é sinal de pouco dinheiro.
  • Quando não chove em Fevereiro, nem bom prado, nem bom centeio.
  • Poda em Março, vindima no regaço.
  • Vinha que arrebenta em Abril, dá pouco vinho para o barril.
  • Quem em Maio nãotoa, não é ano de broa.
  • Junho calmoso, ano formoso.
  • Nevoeiro em São Pedro põe em Julho o vinho a medo.
  • Nem em Agosto caminhar, nem em Dezembro marear.
  • Outubro quente traz o Diabo no ventre.
  • Quem tem boca vai a Roma.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Introdução


Olá, sejam bem-vindos ao meu blogue.
Aqui têm todos os meus mais importantes trabalhos de Língua Portuguesa.
Voltem sempre que quiserem!